Consultório de
Psicologia
Bianca
Breda
Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental
CRP: 06-95602
Olá!
Meu nome é Bianca. Sou Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental com atuação clínica desde 2008. Especialista em Terapias Cognitivas pela HCFM-USP e em Distúrbios do Sono pela Unifesp com atualização pela PESI - USA.
Será um prazer trabalhar com você!
Especialidades
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Distúrbios do Sono:
Insônia, síndrome das pernas inquietas, sonambulismo, bruxismo, roncos, etc.
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Transtornos de Ansiedade: T.A.Generalizado, pânico, fobia social, T. obsessivo Compulsivo (TOC), agorafobia, stress e traumas.
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Transtornos de Humor: Depressão, T.H.bipolar e distimia e ciclotimia.
Minha Abordagem
A Terapia Cognitivo Comportamental, ou simplesmente, TCC, atua na identificação dos sentimentos e padrões de pensamento que estão por trás de cada comportamento que traz sofrimento, e aprofunda o processo buscando crenças centrais e as histórias que levam o paciente a se comportar de determinada maneira. Trata-se de uma abordagem onde paciente e terapeuta trabalham em conjunto na busca de melhor qualidade de vida.
Emoção
As emoções são os sinais que o corpo percebe diante das situações da vida. Elas são a conexão entre cerebro e corpo e um grade aliado durante o processo de investigação dos problemas.
Pensamento
Na TCC, os pensamentos
aparecem em forma de frases, imagens, recordações ou explicações sobre como explicamos as situações vividas e são eles o foco do trabalho durante a terapia.
Comportamento
Os comportamentos são a forma como reagimos as situações, podendo ser funcionais ou disfuncionais. São eles os indicadores socais mais percebidos pelos que estão a nossa volta.
Distúrbios do Sono
Insônia: o que é e qual o impacto na vida social Segundo a Academia Americana de Medicina do Sono, 33% da população mundial têm problemas relacionados ao Sono e 50%, desse público, tem insônia. A Academia destaca ainda que o gasto com tratamentos gira em torno de U$ 12,5 bilhões por ano. Por definição, Insônia é a percepção de sono insuficiente, está relacionada à quantidade e/ou qualidade do sono e geralmente está associada a conseqüências diurnas como: sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração e aprendizado, mau humor, dificuldade de relacionamento familiar e social, sentimento de incompetência e falta de controle do sono. A Insônia pode ser classificada como inicial, de manutenção e final que significa a dificuldade de iniciar ou manter o sono e o despertar antes do fim do ciclo de sono com a sensação de não ter dormido o suficiente. Existem diversas causas para a Insônia e elas variam de acordo com a história de vida, hábitos diários, alimentação desregular, efeito colateral de medicações, uso drogas, álcool e tabaco, outras doenças associadas como depressão ou ansiedade e até eventos traumáticos. O diagnóstico de insônia é baseado, principalmente, no relato dos sintomas, história de sono e avaliação clínica. Dentre as opções de tratamento, destacam-se a Farmacológica (uso de medicamentos) e a Psicoterapia, na qual que tem como objetivo proporcionar bem estar e autonomia do sono, por meio do ensino de técnicas específicas, para que volte a dormir sempre que a insônia aparecer. Entre as técnicas mais utilizadas estão a construção de hábitos de sono profundo, relaxamento e meditação e desenvolvimento de hábitos saudáveis que proporcionam um dia cheio de atividades para uma boa noite de sono. Se você acorda sempre com a sensação de que seu sono não é bom ou não é suficiente para recarregar sua bateria para um dia bom e produtivo, procure ajuda profissional. Um médico ou psicólogo com formação em distúrbios do sono poderá te ajudar! Bianca Breda Psicóloga, psicoterapeuta cognitivo comportamental Especialista em tratamento de distúrbios do sono www.biancabreda.com.br
Sonambulismo: Quando começar a se preocupar e o que é preciso fazer. Sonambulismo é caracterizado por movimentos simples e automáticos (abrir os olhos, sentar na cama, levantar-se, caminhar e até falar) que ocorrem durante o sono e são completamente esquecidos ao acordar. Estudos recentes apontam que o sonambulismo é comum em 17% das crianças e os sintomas tendem a desaparecer após os 12 anos de idade, por essa razão é recomendado apenas tomar algumas medidas de segurança para evitar acidentes, como manter portas e janelas trancadas, deixar chaves e objetos cortantes fora do alcance das crianças, proteger o acesso às escadas e camas altas. Já em adultos, apesar da incidência ser menor, em torno de 4% da população, sem tratamento adequado os episódios de sonambulismo não desaparecerão e podem trazer riscos tanto ao sonâmbulo quanto à sua família. Nesse caso, o tratamento farmacológico é frequentemente recomendado com destaque para o uso de alguns tipos de antidepressivos e benzodiazepínicos, assim como Psicoterapia Cognitivo Comportamental, a chamada TCC. Entre os principais fatores que pré dispõe ao sonambulismo estão a falta ou fragmentação do sono, febre alta por muitos dias, uso prolongado de alguns medicamentos sem acompanhamento médico, stress e até fobias. O diagnóstico é clínico e deve ser feito por um profissional de saúde. Durante os episódios de somanbulismo, que geralmente ocorre nas primeiras horas de sono, o paciente pode ser visto andando pela casa, falando, sentado na cama com os olhos abertos e frequentemente desorientado quando acordado. O tratamento com psicoterapia é recomentado já que auxilia no processo de aderência ao tratamento com a medicação e também dispõe de técnicas para promover mudança de hábitos prejudiciais ao sono. Entre as técnicas destacam-se o relaxamento progressivo, controle de stress, adequação de ambiente propício ao sono, treino para sono profundo e controle de estímulos. Se você frequentemente escuta de seus familiares que fala dormindo, levanta da cama ou fica zanzando pela casa durante a noite enquanto dorme, talvez seja a hora de buscar ajuda profissional. Bianca Breda Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental Especialista em tratamento de distúrbios do sono www.biancabreda.com.br @psicobiancabreda
Transtornos de Ansiedade
Entendendo o stress Podemos considerar que stress é uma reação do organismo ao mundo em constante mudança e quando o agente estressor não é eliminado, o corpo se torna vulnerável a doenças diversas e o stress pode avançar para fases de maior gravidade, conforme abaixo: Fase de alerta: ocorre quando o organismo é exposto a uma situação produtora de tensão, ele se prepara para a ação (luta ou fuga). Algumas reações do organismo são: taquicardia, tensão muscular e sudorese. Fase de resistência: nessa fase o organismo tenta se adaptar para se reequilibrar, com isso, sugem a sensação de desgaste, dificuldades com a memória, medo, isolamento social, oscilação do apetite, falta de apetite sexual, e sensibilidade emotiva. Fase de quase-exaustão: o organismo está enfraquecido e não consegue se adaptar ou resistir ao agente estressor. As doenças começam a aparecer, tais como herpes simples, picos de hipertensão e pré-diabetes, nos indivíduos geneticamente pré-dispostos. Fase de exaustão: nessa fase, as doenças ficam mais frequentes e em estágio avançado, tanto em nível psicológico, em forma de depressão, ansiedade, vontade de fugir de tudo, como em nível físico, com hipertensão arterial, úlcera gástrica e diabetes. As reações do organismo no combate ao stress têm por objetivo primordial a preservação da vida, por isso é importante entender que ele faz parte da vida e estará sempre presente. Desenvolver estratégias para enfrentar os agentes estressores, mantendo o equilíbrio entre as tarefas do dia-a-dia e atividades prazerosas, promovendo bem estar físico, emocional e social devem ser o objetivo a ser alcançado. Se você se identificou com os sintomas acima, busque ajuda profissional. O diagnóstico e tratamento pode ser realizado por uma equipe ou ações multifuncionais envolvendo Psicólogo, Nutricionista e Educador Físico. Bianca Breda Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental www.biancabreda.com.br @psicobiancabreda
Transtorno de Pânico Também conhecido popularmente como síndrome do panico, é caracterizado por crises inesperadas de ansiedade intensa com sensação de morte, medo extremo e sensação de perda de controle, que acompanha sintomas físicos como: aceleração dos batimentos cardíacos, respiração ofegante, falta de ar, pressão ou dor no peito, tontura, formigamento e até desmaio que aparecem sem um motivo aparente. A causa desse transtorno está associada a fatores genéticos e ambientais. O stress acentuado e abuso de algumas medicações também podem contribuir para o surgimento das primeiras crises. Apesar de bastante divulgado, estima-se que mais de 6 milhões de brasileiros ainda sofrem com esse transtorno que é grave e afeta significativamente a vida dessas pessoas. O tratamento, além de medicação antidepressiva, também pode ser feito, combinado ou não, com Psicoterapia Cognitivo Comportamental (TCC). Em sessões estruturadas e com foco no tratamento de Pânico já é possível perceber melhora entre 6 a 8 semanas. O tratamento é iniciado com a psicoeducação sobre o transtorno e coleta de dados adicionais. Na sequência são introduzidas diversas técnicas que treinam e auxiliam o paciente a lidar com as crises, as quais são chamadas de habilidade de manejo, passando pelo treino cognitivo, exercícios de respiração e relaxamento, reestruturação existencial até o fortalecimento das estratégias de manutenção e prevenção de recaídas. Segundo dados da Conferência do National Institute of Mental Health (NIMH), "A TCC é um tratamento efetivo para o TP, variando entre 74% e 95% o seu grau de eficácia, medida em termos de ausência de ataques de pânico depois de três meses de tratamento, e com os ganhos se mantendo de modo consistente depois de seguimentos de um e dois anos". Portanto, apesar de bem divulgado, se ainda houver dúvidas, procure um profissional qualificado para seu tratamento.
Equilibrio emocional e imunidade: Como a psicoterapia pode ajudar. Desde a época de Hipócrates já se estudava a relação das emoções e as doenças do corpo humano e graças aos avanços em biologia celular, molecular, neurociência e estudos de imagens hoje é possível afirmar que existe uma interação integrada e interdependente entre o sistema nervoso central, responsável pelas emoções, e o sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo. Estudos apontam que fatores estressores físicos e psicossociais impactam diretamente na resposta do sistema imunológico, provocando o aumento de doenças auto-imunes, inflamatórias, infecciosas e alérgicas. Além de doenças cardiovasculares e até câncer. Quando o organismo é submetido por muito tempo à esses fatores estressantes o corpo entra em um estado de exaustão, comprometendo o equilíbrio hormonal e consequentemente a sua capacidade de defesa fica deficiente. Se pensarmos que nos dias atuais é praticamente impossível não sentir os efeitos do estresse física e emocionalmente, a melhor saída é desenvolver estratégias para ter uma vida mais equilibrada, favorecendo respostas emocionais mais adequadas e assertivas a esses eventos da vida e reequilibrando o sistema imunológico. Sendo assim, podemos afirmar que a psicoterapia também é um grande aliado no fortalecimento do sistema imunológico já que auxilia no processo de equilíbrio emocional, desenvolvendo estratégias para controle e manejo de estresse e ansiedade, reestruturando crenças e valores disfuncionais a respeito de si mesmo, do mundo e do futuro, promovendo respostas assertivas e funcionais e favorecendo o processo equilíbrio e qualidade de vida. Além da psicoterapia algumas dicas podem ajudar nesse processo: - Mantenha uma alimentação saudável e balanceada, - Faça exercícios físicos regularmente, - Não fume, - Priorize atividades que favoreçam o sono e durma adequadamente. - Tenha relacionamentos saudáveis e felizes, - Busque atividades que te traga bem estar. Entre em contato para mais dicas, será um prazer trabalhar com você! Bianca Breda Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental
Transtornos de Humor
Entendendo a Depressão e seu tratamento. Segundo a OMS, depressão será a doença mais comum no mundo em 2030, no Brasil, cerca de 17 milhões de pessoas tem diagnóstico de depressão. Ela é caracterizada por um conjunto de sintomas físicos e emocionais que interferem nos relacionamentos interpessoais, vida afetiva e profissional. Alguns sintomas da depressão são cansaço constante, alteração de apetite e no padrão de sono, incluindo insônia ou aumento do sono, tristeza frequente, irritabilidade, desânimo, desesperança, solidão, dificuldade de concentração, pensamento de morte e baixa libido. Embora o sofrimento seja devastador e com freqüência as pessoas deprimidas têm pensamentos de que as coisas nunca vão melhorar, felizmente existe tratamento e os primeiros resultados podem ser comprovados em algumas semanas. O primeiro passo em direção a melhora da depressão buscar ajuda profissional especializada. O diagnóstico é clínico e pode ser feito por um médico ou Psicólogo e o tratamento frequentemente é feito em conjunto com o uso de medicação antidepressiva e Psicoterapia Cognitivo Comportamental, também conhecida como TCC. Planejar atividades prazerosas que foram deixadas de lado, realizar pequenas ações agradáveis no dia-a-dia também são bons aliados na melhora do humor, promovendo sensações de sucesso, prazer e bem estar. Em psicoterapia são trabalhados a identificação e mudança dos pensamentos e crenças disfuncionais que mantém o humor deprimido, bem como a construção pensamentos adaptativos são fundamentais para a melhora dos sintomas e para evitar futuras recaídas. Bianca Breda Psicóloga e Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental www.biancabreda.com.br @psicobiancabreda
Você conheçe alguém, que desde que se lembra, está sempre triste, de mal humor, irritado? Isso tem nome: Distimia. Trata-se de um Transtorno de Humor, também conhecido como Transtorno Depressivo Persistente. É uma doença crônica, constante que se confunde com a personalidade e impede a pessoa de viver uma vida plena e completa já que o tempo todo relata sente-se desanimada, triste, com pouca energia e constantemente irritada. No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas são diagnosticas com essa doença por ano. Os sintomas da distimia podem ser percebidos no humor (tristeza, raiva, culpa, desesperança, perda de interesse), no corpo (fome excessiva, cansaço ou perda de apetite), no sono (excesso de sono ou insônia), cognitivo (dificuldade de concentração e baixa motivação para atividades) além de irritabilidade, indecisão e baixa auto estima. Esses e outros sintomas fazem parte das queixas dos pacientes que buscam ajuda profissional. Muitas vezes não é possível identificar um evento que tivesse dado início ao sofrimento, como um trauma ou a morte de alguém próximo. Por isso é um transtorno frequentemente não diagnosticado e que pode durar a vida toda se não for tratado adequadamente. As causas não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que além da predisposição orgânica, fatores psicológicos e habitos diários também estão relacionados à doença. O diagnóstico pode ser feito por um médico psiquiatra ou psicólogo e o tratamento é multifatorial como o uso de medicamento com acompanhemento médico, psicoterapia, prática de atividade física e habitos adequados de sono e alimentação. Entre os remédios utilizados, destacam-se os antidepressivos da classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) que é prescrito e acompanhado por um médico após avaliação. A Psicoterapia Cognitivo Comportamental (TCC) atua na identificação e modificação de crenças disfuncionais, manejo até remissão dos sintomas físicos e emocionais e proporciona a possibilidade de uma vida mais plena e feliz. Portanto, se você tem a percepção que sua vida poderia ser melhor ou se identificou com algum sintoma descrito nesse blog, busque ajuda profissional. Você não estã sozinho e não precisa passar por isso pra sempre. Bianca Breda Psicóloga e psicoterapeuta cognitivo comportamental
Você sabia que dias frios, chuvosos e sem sol influenciam no seu estado de humor e até nas suas escolhas alimentares? É comum em dias assim, ter "preguiça" de sair da cama, um pouco menos disposição para as atividades físicas e até mais vontade de consumir carboidratos. Estudos apontam que, por conta da diminuição da luminozidade solar, a produção e secreção dos níveis hormonais de melatonina, que é o hormonio do sono, é afetado, desregulando temporariamente o sistema de sono-vigilia, chamado de ciclo circadiano. Quando isso ocorre, outro hormônio afetado é a serotonina, responsável pelo bem estar, por isso, nos dias mais frios e fechados, nos sentimos menos dispostos. Entretanto vale ficar de olho em outros sintomas que podem estar relacionados ao desenvolvimento de uma doença chamada Transtorno de Humor Sazonal ou Depressão Sazonal. Segundo a OMS, o Brasil é o país com o maior índice de Depressão na América Latina, cerca de 5,8% da população e esse índice piora durante as estações de outono e inverno. Entre os principais sintomas desse tipo de depressão estão a tristeza, ansiedade, aumento de apetite e de peso, irritabilidade e sono excessivo. O psicólogo e o médico psiquiatra são os profissioanais mais adequados para diagnosticar e tratar a Depressão Sazonal que além da Psicoterapia Cognitivo Comportamental e dependendo da gravidade dos sintomas, medicação antidepressiva e a fototerapia também podem ser utilizadas. Ter um estilo de vida saudável também favorece a melhora e a prevenção da doença. - Manter uma rotina saudável de sono, em média 6h30 a 7h de sono - Alimentação saudável incluindo o consumo de frutas, verduras escuras, amêndoas e castanhas e reduzindo acúcar - Prática regular de atividade física, principalmente ao ar livre e em horários de sol fraco. - Reservar um tempo para fazer o que te feliz - Manter-se em contato com amigos e ter uma rede de apoio que você possa contar nos momentos de dificuldade. Se você se identificou com esse texto, curte e compartilha com os amigos e se precisar de mim, é só chamar. Bianca Breda Psicóloga e psicoterapeuta cognitivo comportamental www.biancabreda.com.br bianca27breda@gmail.com @psicobiancabreda
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